sexta-feira, 29 de abril de 2011

(Entrevista) ÉRICO DE ASSIS – O TRADUTOR DOS QUADRINHOS

(Entrevista) ÉRICO DE ASSIS – O TRADUTOR DOS QUADRINHOS

Érico de Assis
Quando lemos um álbum de quadrinhos estrangeiro em língua portuguesa, damos atenção à genialidade dos traços, à narrativa sequencial, à finalização e ao peso cultural e literário que a obra expressa, e esquecemos de conceder atenção ao trabalho de um tradutor como Érico de Assis, sem ele, grande parte dos leitores falantes da língua portuguesa não entenderiam o texto escrito nos quadrinhos dos gringos.Leia agora uma entrevista exclusiva com o tradutor e publicitário Érico de Assis, ele traduziu livros para várias editoras , obras como Sandman , Vertigo, Moby Dick, entre outras:
1- Érico, você, além de tradutor, também é jornalista, publicitário e professor. De onde surgiu a sua paixão pela palavra? (Como iniciou na tradução?)
........ íntegra no site
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terça-feira, 26 de abril de 2011

Polêmica sobre Will Eisner: TERIA EISNER, CRIADO UM PERSONAGEM PARA PLAGIAR O SUPERMAN?

Polêmica sobre Will Eisner: TERIA EISNER, CRIADO UM PERSONAGEM PARA PLAGIAR O SUPERMAN?



Você sabia que o jornalista e historiador de quadrinhos Ken Quattro descobriu documentos polêmicos referentes ao depoimento de Will Eisner no processo da DC Comics contra a Fox Comics, em abril de 1939?
Pois é... apesar de Quattro ser um grande admirador de Eisner e de ter escrito diversos artigos sobre a brilhante carreira do artista e a chamada Era de Ouro dos Comics - as duas primeiras décadas dos super-heróis-, o jornalista e historiador decidiu não ficar calado e foi assim que a polêmica veio a tona e teve início um acalorado debate sobre o assunto, até então, pouco conhecido do público leitor.
Um dos episódios mais interessantes do início da carreira de Eisner é a participação do artista como testemunha de defesa no processo envolvendo a Detective Comics, Inc -atual DC Comics-, contra as empresas de Victor S. Fox, a Bruns Publications, Inc - da qual a Fox Comics fazia parte -, Kable News Company e Interborough News Co.
Durante anos, Quattro tentou localizar a transcrição do processo para saber exatamente o que ocorreu naquele episódio que pouca gente tomou conhecimento na época. O intrépido e curioso jornalista buscou colegas em Nova York e incomodou muita gente e advogados até esgotar seus recursos, sem obter muito sucesso sobre o obscuro caso.
PARA ESCLARECER...

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segunda-feira, 25 de abril de 2011

ROBOCOP É DA TROPA DE ELITE

ROBOCOP É DA TROPA DE ELITE
José Padilha, diretor do filme "Tropa de elite", foi confirmado como o diretor do novo filme da série “Robocop” o policial robô de Hollywood. Os responsáveis pelo projeto são os executivos dos estúdios da MGM.
Desde o início do ano, Padilha já estava cotado na lista de cineastas para assumir o projeto, além de Padilha a lista apresenta nomes de diretores como Robert Rodriguez e David Slade.
A série “Robocop” foi lançada em 1987, o primeiro lançamento  "Robocop: o policial do futuro", foi dirigido por Paul Verhoeven. O personagem Robocop é um policial que tem o cérebro transplantado para um corpo de robô depois de ser baleado fatalmente em um confronto com bandidos.


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terça-feira, 19 de abril de 2011

CAVALEIROS DO ZODÍACO, UM FENOMENO MUNDIAL!

CAVALEIROS DO ZODÍACO, UM FENOMENO MUNDIAL!

Saint Seiya
Na América um personagem ou série que sobrevive e continua a agradar o grande público, pode não parecer nada, visto que lá jurássicos personagens como Batman e Superman, criados na década de 30, são exemplos clássicos de longevidade e grande popularidade.
Porém, no concorrido mercado do Japão, de entretenimento, continuar famoso depois de duas décadas é uma glória, um mérito alcançado por poucos. Isto porque a cada ano as redes de TV do Oriente e os mangás lançam centenas de novos personagens anualmente para disputar ponto por ponto a audiência e o público leitor. No Japão, HQs e séries de TVs são sinônimos de bons rendimentos.

Daí a importância de Saint Seiya (Cavaleiros do Zodíaco, no Brasil), série que durou dezessete anos no concorrido mercado nipônico e conquistou fãs pelo mundo afora, ultrapassando barreiras culturais e resistiu a passagem do tempo e acabou se transformando no principal representante de um gênero de série de mangá e de TV que abriu caminho para tantas outras produções no mesmo formato, tanto em conteúdo quanto em acontecimentos, lógicos e ilógicos.
Em todos os países em que a série foi exibida conquistou admiradores, uma verdadeira legião de aficionados, de todas as idades.
CAVALEIROS DO ZODÍACO NO BRASIL
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sábado, 16 de abril de 2011

QUEM É MAIS IMPORTANTE NUMA HQ? - O DESENHISTA OU O ROTEIRISTA?

QUEM É MAIS IMPORTANTE NUMA HQ? - O DESENHISTA OU O ROTEIRISTA?
As questões acima sempre causaram muita polêmica. Por um lado, os desenhistas se acham super importantes e obviamente puxam a “sardinha” pro lado deles alegando que muita gente compra um gibi graças aos seus desenhos minuciosamente estudados. Baseando-se nessa premissa muitos rabiscadores dedicam milhares de horas estudando anatomia, angulações e belas composições de cena. Há aqueles que insistem em fazer um desenho a La Marvel, super detalhado. Super “punhetado”, como costumamos dizer no metiê. Por outro lado há os que defendem uma arte sintetizada, com economia de traços, como o falecido Alex Toth e Ivo Milazzo.
Do ponto de vista dos escribas, é óbvio que estes se acham mais importantes do que seus parceiros que dominam o traço. Alegam que sem uma boa história seria impossível fazer uma ótima HQ. Nesta milenar disputa de egos quem está com a razão?
ANALISANDO FRIAMENTE OS FATOS
O sonho de todo editor é reunir um grande desenho a um bom roteiro. Mas, isto nem sempre é possível. E ao longo de minha carreira, na qual também fui editor, desenhista, roteirista, diretor de redação e diretor de arte, além de produtor gráfico, constatei que, em geral, os grandes desenhistas infelizmente não sabem escrever. Poucos são aqueles que escrevem e desenham bem. Talvez a dedicação extrema ao desenho acabou fazendo esses geniais rabiscadores se esquecer de um item importante: uma boa trama, uma boa narrativa.
Outros, simplesmente, afirmam que nunca se deram bem nem em redações escolares.
Muitos roteiristas que conheci, na verdade, eram desenhistas frustrados.
Gente que sempre gostou de HQs e de arte e que chegou até a tentar uns rabiscos e que desistiu após ver que seu aparente talento era limitado. Assim, decidiu se dedicar ao seu dom maior: a escrita.
QUEM TEM MAIS CHANCE DE SOBREVIVER NO MERCADO?
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sexta-feira, 15 de abril de 2011

I SALÃO DE HUMOR CARTUMPIXABA ABRE INSCRIÇÕES

I SALÃO DE HUMOR CARTUMPIXABA ABRE INSCRIÇÕES


Organizado pelo cartunista Gió, Geonias Ribeiro de Araújo, o Salão de Humor Capixaba , o 1° Cartumpixaba, está com as inscrições abertas. As inscrições serão aceitas até o dia 13 de maio de 2011.
O evento será realizado no dia 4 de junho, terá a presença de convidados especiais, música, stand up e mesas redondas. Os nomes dos artistas convidados ainda não foram divulgados, mas a temática das mesas será quadrinhos e artes gráficas.


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quinta-feira, 7 de abril de 2011

Site MeuHerói.com em manutenção!

MeuHerói.com - MARCOS E DOLORES MALDONADO - O CASAL VINTE DAS HQs!

MeuHerói.com - MARCOS E DOLORES MALDONADO - O CASAL VINTE DAS HQs!
Sem eles, seus personagens favoritos não teriam fala!
Marcos e Dolores Maldonado
Ao longo dos anos - comecei a publicar oficialmente em 1973, pela editora Saber, a revista chamada Sargento Bronca, uma sátira militar a la Recruta Zero -, tive o prazer de conhecer, conviver e trabalhar, com gente que eu admirava e era fã.

Me considero um privilegiado de poder ter conhecido, convivido, e trabalhado com grandes nomes das HQs tupinquins, todos meus ídolos do tempo de garoto, como : Nico Rosso, Ignácio Justo, Edmundo Rodriguez, prof. Gedeone, Paulo Hamasaki, Shimamoto, Carlos Cunha, Minami Keizi, Franco de Rosa, Paulo Paiva, Izomar, Primaggio, Igayara, J.B. Pereira, Jorge Kato, Ota,Zalla, Reynaldo de Oliveira, Jaime Cortez, e outros bambas. Mas, dentre estes um casal, que há muito eu admirava, se destacava: Marcos e Dolores Maldonado.

Dolores, só tive o prazer de conhecer pessoalmente na última FestComix o ano passado, em São Paulo.
O DIA EM QUE CONHECI O FERA
Tive a honra de conhecer Marcos Maldonado quando eu era um garoto, um mero assistente de arte na extinta editora Noblet, na década de 70, onde eu vivia retocando os originais gringos: Akim, Vampirella, etc (ou escrevendo matérias para as revistas Hot Girls e Contos Excitantes), sob o comando do amigo Paulo Hamasaki, que na época era o nosso diretor de arte.

Marcos Maldonado aparecia por lá uma vez por mês. Fazia free-lance e letreirava as publicações de HQs daquela casa editorial, como: Akim, Giddap Joe, Mister No, Vampirella, Carabina Slim e Tex Tom.

Saíamos, as vezes, da editora para ir tomar cafézinho - no boteco do Zé-, que ficava do outro lado da rua Almeida Torres, no Cambuci, com o ilustre colega, que era sempre humilde, na dele, e com uma competência incrível para fazer letrinhas, para desenhar os balõezinhos, tudo na raça, gente! Naqueles primórdios a gente nem sonhava com computador. Dá pra imaginar quantas mil paginas esse casal já fez?

As milhares de horas gastas por eles, para caprichar nas letrinhas?

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sábado, 2 de abril de 2011

MeuHerói.com - (Entrevista) RODRIGO GARRIT – O DIEGO MONTE CASTELO

MeuHerói.com - (Entrevista) RODRIGO GARRIT – O DIEGO MONTE CASTELO


Rodrigo Garrit

Escritor e roteirista de quadrinhos, Rodrigo Garrit é um amante dos quadrinhos e busca na nonarte um texto de qualidade e inovador. Fã de literatura e do universo das hqs, é autor dos textos e do personagem Diego Monte Castelo.
Leia a seguir uma entrevista inédita que o autor concedeu ao site Meu Herói:
1 – Garrit, quando iniciou seu interesse pelos quadrinhos como leitor e redator?

Rodrigo GarritBem, como leitor, acho que desde que me entendo por gente...Meu primeiro contato com quadrinhos foi muito cedo, com revistas da Disney e claro, Turma da Mônica. Minha mãe foi uma grande incentivadora, ela comprava gibis e lia pra mim... e também livros infantis, como “O menino maluquinho” de Ziraldo por exemplo. Acredito que esse incentivo foi fundamental. Mas um dia passei por uma banca e vi um gibi que tinha o Super-Homem na capa. Naquela época todo garoto da minha idade assistia o desenho “Superamigos” e eu já conhecia os personagens. Assim comecei a ler gibis de Super heróis e não parei mais. A revista era Crise nas Infinitas Terras 3, encadernada em formatinho pela Editora Abril.

Na adolescência, brincava de fazer meus próprios quadrinhos, mas só levei a sério mesmo depois de ter sido muito influenciado pelas HQs do Homem Animal escritas por Grant Morrison, que saíam na revista DC 2000 também da Editora Abril. Aquilo me fez querer ser um roteirista de quadrinhos.

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