POLÊMICA: MANGÁ PORNOGRÁFICO JAPONÊS NO SÉC. XXI

POLÊMICA: MANGÁ PORNOGRÁFICO JAPONÊS NO SÉC. XXI

No mês de março de 2011, o governo do Japão realizará a feira anual de mangás e animes, a Tóquio Internacional Anime Fair. Muitos artistas japoneses prometem boicotar o evento.

A principal razão do boicote é  uma nova lei  aprovada que pretende limitar a distribuição de desenhos impróprios para menores. A questão gerou um debate em nível nacional sobre o que é arte e o que é obsceno.

A lei visa proteger as crianças de imagens sexuais e atos extremos que expõem cenas de estupro, incesto e ato sexual. Segundo desenhistas e editores, a lei é um golpe contra liberdade de expressão, redigida e imposta por quem não entende os significados de uma cultura pop que simboliza o novo Japão.

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(Entrevista) WANDER ANTUNES – O REDATOR NA TERRA DA LUZ

(Entrevista) WANDER ANTUNES – O REDATOR NA TERRA DA LUZ

Segundo o escritor Marivaux, na era do Iluminismo, Paris era o mundo, o resto o seu subúrbio. E na cidade luz, o nosso redator brazuca Wander Antunes tem feito um primoroso trabalho literário para os quadrinhos, lançando grandes livros e conquistando prêmios. Leia a seguir uma entrevista exclusiva que Wander Antunes concedeu ao site Meuherói.

1 – Wander, como iniciou o seu interesse pela escrita e pelos quadrinhos? Certamente que há algum exagero nessa afirmação, mas acho que o interesse existe desde sempre. Não foi de modo consciente, mas acho que quero fazer HQ desde o dia em que ganhei meus dois primeiros gibis, os dois editados pela Abril. Uma revistinha da Mônica e outra do Tio Patinhas.

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(Lançamento) APACHE NÚMERO 5 - Entre o céu e o inferno

(Lançamento) APACHE NÚMERO 5 - Entre o céu e o inferno

ESTE MÊS APACHE ED. #5 ESTARÁ NAS BANCAS!
Está previsto para o final do mês mais um lançamento da guerreira mais cruel e sensual das Histórias em Quadrinhos: Apache. Assim, a parceria entre os Estúdios Pégasus, de Tony Fernandes, e da editora As Américas, de Marco Antonio Faceto, estão fazendo história. Ou seja, estão, milagrosamente mantendo um dos raros títulos de HQs produzidas no Brasil, firme, galopando pelas bancas.

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(Entrevista) MARCIO BARALDI – THE ROCKARTUNISTA

(Entrevista) MARCIO BARALDI – THE ROCKARTUNISTA

Considerado o cartunista mais rock’n’roll do Brasil, o desenhista brazuca Marcio Baraldi é autor de quadrinhos e cartuns nos quais ele esbanja criatividade, atitude e bom humor. Desde meados da década de 90, o artista compartilha sua arte por meio da imprensa especializada em música e de seus próprios livros. Entrevistamos Baraldi em seu mais recente lançamento, confira!

1 – Baraldi, nos conte como iniciou seu interesse pelos quadrinhos. Provavelmente começou dentro da barriga da minha mãe(risos)!Geralmente o cartunista já nasce desenhando, já nasce com essa vocação, sacou? Lembro que com uns 4 anos já era doido por gibis , com cinco minha mãe me deu uma alfabetização básica de tanto que eu queria ler os gibis. Por conta disso, com 6 anos, entrei no primário e já sabia ler e escrever perfeitamente.. Passei a infância devorando gibis e na adolescência ,com uns 14 anos ,entrei na profissão e nunca mais saí! Viu? É assim que nasce um cartunista(risos)!

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HQ: AO CORAÇÃO DA TEMPESTADE – WILL EISNER

HQ: AO CORAÇÃO DA TEMPESTADE – WILL EISNER

Relançado no Brasil em 2010, a obra em quadrinhos “Ao Coração da Tempestade” relata uma história desenhada pelo gênio das graphics novels, Will Eisner. A história se desenrola no tempo da Segunda Guerra Mundial e expõe questões de preconceitos com os judeus na periferia urbana norte-americana.

A história é considerada autobiográfica, sendo Willie, o personagem principal, fonte de todos os relatos da história do livro que saltam de suas lembranças enquanto decortina a paisagem da viagem na janela do trem, cujo destino é o quartel. As lembranças remetem às experiências vividas pelos próprio Eisner.

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BETTY BOOP – A NAMORADINHA DAS ANIMAÇÕES

BETTY BOOP – A NAMORADINHA DAS ANIMAÇÕES

A personagem “Betty Boop” foi criada pelos irmãos Dave e Max Fleischer no fim da década de 20, e logo distribuída nos cinemas pela Paramount Pictures. Inicialmente, a personagem era uma cadelinha que cantava num cabaré, de estilo antropomórfico, que usava vestido, salto alto e orelhas de poodle.

Tinha uma imagem feia e exótica, para alcançar maior sucesso, os seus criadores resolveram humanizar Betty Boop, deram a ela novas feições, suas orelhas viraram brincos de argolas e delgaram seu corpo de falsa magra.

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O SUCESSO DOS HERÓIS NIPÔNICOS NO BRASIL

O SUCESSO DOS HERÓIS NIPÔNICOS NO BRASIL

Nos anos 60 a TV no Brasil era artigo de luxo, um produto caro, que poucos podiam adquirir, apesar dela apenas transmitir imagens em preto e branco. 
Como eu disse, poucas pessoas podiam ter um aparelho de TV em casa. Na rua em que eu morava com meus pais, num bairro da periferia de São Paulo, apenas uma residência possuía essa grande e revolucionária novidade tecnológica. Toda tarde, todas as crianças do bairro ia lá na casa do amiguinho para assistir TV. A residência da dona Olga parecia mais uma sala de cinema, tamanho era o número de crianças que se amontoavam em frente ao vídeo daquele enorme aparelho cheio de  válvulas – o chip ainda não tinha sido inventado.

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